3ª Geração: A família “Aqua-Bianchi”

Como prometido no post passado, mês novo, material novo. Desta vez vou apresentar mais uma família e mais membros da terceira geração dos Bianchis (se contarmos a primeira geração como o casal Lucca e Ardriel, é claro): os filhos do Miguel com a Marin.

Para quem leu o volume 2 de “Crônicas”, o nome da Marin não é estranho, é a menina de cabelos azuis por quem o Miguel se encanta no final do primeiro texto do livro e quando eu falo em “se encanta”, falo em amor à primeira vista, amor esse que foi retribuído.

Marin, apesar de aparecer pouco em meus textos, é uma das minhas personagens favoritas, filha de uma outra personagem da qual eu gosto muito e que quase não apareceu nos meus textos já publicados, a Condessa de Aquamarine, Ariel D’Aquamarine.

À essa hora devo supor que vocês já deduziram o porque do nome da postagem, né? Bem, deixa eu parar de enrolar com as apresentações e postar logo a ilustração e as explicações sobre o visual de cada personagem.

Bom, deixa eu começar as explicações pelos pais e não pelos filhos, para ser um pouco diferente:

Marin: o principal destaque na Marin é claramente a cor dos cabelos dela. Marin, embora pareça ser uma elfa na verdade é uma meio elfa meio elemental, sendo filha de uma elfa com um poderoso elemental da agua. Do seu pai ela herdou a cor do cabelo e seus poderes sobre a agua, da mãe ela herdou o sue visual. Na hora de fazer o seu vestido eu usei as cores do brasão da sua família, um dos brasões mais legais que eu já criei (e que você pode ver aqui)

Miguel: bem o visual do Miguel já era conhecido de outras postagens feita por mim aqui mas eu resolvi trocar a roupa dele, botar uma roupa diferente, mas mantendo o padrão de cores já usado em outras imagens. Ah, desta vez eu resolvi por o marido de mãos dadas com a esposa e não atrás dela como fiz outras vezes.

Agora falando dos filhos:

Matheo: é o primogênito “esquentadinho” do casal, tendo em parte puxado o gênio dos avós paternos. É fascinado pelo lado aventureiro da família, por isso o botei com roupas mas “casuais”, mais “relaxadas”. O azul que se destaca na roupa visa homenagear tanto a família da mãe quanto do avô paterno.

Megan: a caçula, a princesinha da família, quase um “clone” da mãe. Até pensei em por ela com o nariz do pai mas ela ficou muito estranha com o nariz largo dele e fiquei com pena dela. O vestido, vermelho, é uma homenagem às cores da avó paterna.

Guilhermo: o filho do meio, era um garoto de rua, conhecido como “Cicatriz” quando foi adotado pela família. É um “adulto precoce” nas palavras do pai, se esforçando sempre para ter um comportamento exemplar, como forma de mostrar agradecimento ao fato de ter sido adotado. Isso reflete até na maneira que ele se veste.

Quanto aos nomes dos filhos: os meninos tem nomes italianos pois Marin quando teve contato com a cultura da Terra se encantou pela cultura italiana da família do sogro e, assim, escolheu nomes italianos para os filhos. Já o nome da filha foi escolhido pelo Miguel, sendo que Megan significa “Pequena Pérola” e, considerando a aparência da filha e a ligação da esposa com o mar e com agua, ele achou que seria um bom nome.

Caso tenha ficado curioso, caro leitor, com a origem do Guilhermo, já adianto que esse mês mesmo eu devo estar postando um novo texto aqui no blog, contando como ele foi adotado.

PS: como sempre, se clicares na imagem do texto você terá acesso à uma versão ampliada desta.

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