“Disseram que eu não vinha, mas eu cheguei batido”, cantava o saudoso Bussunda em “Mãe é Mãe”. Bem, leitor, o mês de agosto, aquele que dizem que nunca acaba, pra mim passou batido e quase que eu não consigo postar aqui.
Originalmente, a ideia era postar aqui um conto no qual tenho trabalhado faz mais de mês e deixar essa ilustração para o mês de setembro, mas, bem, como eu disse, agosto, para mim, passou num piscar de olhos e eu não consegui terminar o texto, então resolvi inverter a ordem das postagens.
Para quem está familiarizada com o “Noritvyverso” (ok, ficou tosco e não vou repetir esse termo), essa informação não é nova, mas, ao pisar pela primeira vez em Noritvy, Lucca tinha dois companheiros, Marcelo, que estudava na mesma escola do que ele e Elza, que vinha a ser a namorada do Marcelo na época.
Nos textos já publicados, seja na forma de livros ou aqui, aparece uma versão mais madura dos dois, já separados, não mais namorados e com o Marcelo fora do auge da sua forma física.
Já no “bendito” Tijolo (a prequel que eu um dia pretendo terminar), eu mostro os dois mais jovens, recém-chegados ao mundo de Noritvy. Essa ilustração mostra o primeiro visual deles e do Lucca como aventureiros neste mundo.
Como podem notar, o visual do Lucca não mudou nada com relação a outras ilustrações porque, de fato, ele não mudou nada, preferindo manter o visual simples de quando ele chegou lá.
Já o visual de Elza e de Marcelo ficou o mais próximo possível do que descrevi no texto, tendo em mente as limitações do FH.
A descrição do traje da Elza no “Tijolo”: “Elza, por sua vez, vestia uma calça de algodão escura, botas escuras, uma blusa de algodão branca de mangas curtas e, por cima da blusa, um peitoral de couro reforçado com peças metálicas com um desenho de uma grande cabeça de leão no centro. Trazia munhequeiras de couro nos pulsos e uma capa bege presa nas costas com um broche em formato de cabeça de leão. Assim como Marcelo, carregava uma aljava nas costas e um arco dobrado na cintura. Além disso, também possuía uma espada curta presa na cintura e uma adaga na bota”.
A descrição da roupa do Marcelo: “Marcelo agora vestia botas de couro, uma calça larga de algodão tingindo de marrom, uma blusa branca rente ao corpo que disfarçava o fato dele usar uma cota de malha fina por baixo desta, uma mini capa marrom que só tapava os ombros e que possuía um capuz com um forro para proteger a boca (segundo Seg, servia de proteção para quando estivesse voando ou, como comentou debochadamente Lucca, servia para ele não engolir moscas no ar) e trazia, preso no braço esquerdo, um mini escudo de madeira. Além disso, trazia uma adaga presa na cintura, uma aljava adaptada para ficar entre as suas asas e um arco dobrável também preso na cintura”.
Como podem notar, eu não pus o arco e a adaga na bota da Elza e o arco do Marcelo está na mão dele, mas creio que, de resto, ficou bem legal e bem próximo da descrição, não?
Se quiseres, leitor, comente aí embaixo o que achastes da imagem e, como sempre, se clicares nela, abrirá a imagem ampliada em outra dela.
Um grande abraço e até setembro!